domingo, 30 de março de 2008

Livramento, gratidão


Dizem que só quem é mãe pode saber e sentir de maneira diferente as coisas que acontecem. Acho que isso tem fundamento. A minha princesa Isabela ficou doente e foi operada de apendicite. O pensamento da gente, mãe, é do tipo: isso deveria ter acontecido comigo.
Evitar que os filhos sofram... sem impedir que eles cresçam!!! Eis aí o grande exercício de ser mãe.
Mas graças a Deus, que é Pai, soberano, que tem um amor inifinitamente maior que o meu, pela Isah, cuidou e continuará cuidando dela para sempre.
E o Zé, que é o pai da Isah, ficou com ela no hospital todo o tempo. Como ele mesmo disse: "Deixa que eu fico com ela aqui, serei mais útil aqui, do que você". E é verdade.
Hospital é o último lugar, aquele que sinaliza e me mostra como sou pequena.Perdi meu pai há dez anos. E foi lá no hospital, que o vi pela última vez. O último dos lugares.
Louvo a Deus pelo livramento. Louvo a Deus pela minha insignificância, pois só assim ele age:

Um comentário:

Zé Henrique disse...

Nossa gata é lindinha dimaisdaconta, ando cada vez mais apaixonado por ela.
Sinto mesmo prazer em percorrer pelos hospitais, pois é lá que me sinto usado por Deus para levar conforto aos necessitados de um toque e umas palavras amigas.
Hoje alguém leu para a Isabela Isaías 43:4 "Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra, e eu te amei, darei homens por ti e os povos, pela sua vida".
Amém!